18 de Março de 2011 | 23:41h
Estava programado para esta sexta-feira (18/3) o início da paralisação dos trabalhadores de TI dos estado de São Paulo, por conta do impasse no reajuste salarial da categoria. No entanto, a greve foi adiada, a pedido do Ministério Público, que busca uma conciliação entre o Sindpd (Sindicato dos Trabalhadores de Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo) e o Seprosp (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados e Informática do Estado de São Paulo) .
Durante reunião de conciliação, a procuradora regional do trabalho Laura Martins Maia de Andrade, pediu que a greve seja suspensa até a próxima terça-feira (22/3), quando acontecerá uma nova audiência para buscar um acordo entre trabalhadores e empresas prestadoras de serviços de TI sobre o aumento de salários e benefícios.
A proposta deverá ser elaborada pela própria procuradora, que recolheu informações dos dois sindicatos, com o intuito de estabelecer um índice de reajuste salarial adequado.
Em um comunicado à imprensa, o Sindpd adianta que, após analisar a proposta dos trabalhadores, a procuradora destacou que o PLR (Participação nos Lucros e Resultados), que está sendo exigido pelo sindicato, é um direito constitucional. Já quanto à inserção de novos pisos salariais, ela sugeriu a manutenção das categorias atuais, apenas com reajuste salarial das mesmas.
Desde janeiro, os sindicatos que representam os trabalhadores e as empresas de TI estão negociando o reajuste salarial anual da categoria. As discussões, no entanto, foram interrompidas após o Seprosp oferecer o índice de 6,47%, o qual foi negado pelo Sindpd. Este último, exige que seja aplicado um aumento de 11,9%, além de reivindicar PLR (Participação em Lucros e Resultados), auxílio-refeição de R$ 15,00 por dia e ampliação dos pisos salariais.
Durante reunião de conciliação, a procuradora regional do trabalho Laura Martins Maia de Andrade, pediu que a greve seja suspensa até a próxima terça-feira (22/3), quando acontecerá uma nova audiência para buscar um acordo entre trabalhadores e empresas prestadoras de serviços de TI sobre o aumento de salários e benefícios.
A proposta deverá ser elaborada pela própria procuradora, que recolheu informações dos dois sindicatos, com o intuito de estabelecer um índice de reajuste salarial adequado.
Em um comunicado à imprensa, o Sindpd adianta que, após analisar a proposta dos trabalhadores, a procuradora destacou que o PLR (Participação nos Lucros e Resultados), que está sendo exigido pelo sindicato, é um direito constitucional. Já quanto à inserção de novos pisos salariais, ela sugeriu a manutenção das categorias atuais, apenas com reajuste salarial das mesmas.
Desde janeiro, os sindicatos que representam os trabalhadores e as empresas de TI estão negociando o reajuste salarial anual da categoria. As discussões, no entanto, foram interrompidas após o Seprosp oferecer o índice de 6,47%, o qual foi negado pelo Sindpd. Este último, exige que seja aplicado um aumento de 11,9%, além de reivindicar PLR (Participação em Lucros e Resultados), auxílio-refeição de R$ 15,00 por dia e ampliação dos pisos salariais.
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