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domingo, 27 de março de 2011

Aula de Economia - dia 25/03/2011

Aula de Economia – dia 25/03/2011

C) Inflação Inercial
Neste caso os mecanismos de indexação formal (Baseados em aspectos legais como contratos e salários) e informal (Preços e Tarifas Publicas) mantêm e ampliam as taxas de inflação.
A inflação ganha uma dinâmica própria baseada na memória inflacionária ou na inflação passada.

D) Inflação de Expectativas  
Agentes econômicos, antecipando-se as mudanças no cenário econômico, reajustam seus preços, como forma de se defender de possíveis alterações que lhes possam ser prejudiciais.

E) Inflação apontada pela corrente estruturalista (Pensadores Econômicos):
ü  Estrutura Agrária: O setor agrícola não conseguira atender as exigências da produção de alimentos, gerando aumento de preços.
ü  Estrutura de Mercado: Grandes industriais têm condições de reajustar os preços, sem o mercado.
ü  Estrutura do Comercio Internacional: Países subdesenvolvidos exportam bens primários e importam produtos industrializados uma desvalorização cambial tende a baixar os preços dos produtos primários e a aumentar os industrializados, com impacto sobre o mercado interno.
Índice de Preços
Estatística que tem por objetivo medir a variação relativa dos preços de um conjunto de bens e serviços, em uma sequencia de períodos de tempo.
IGP – Índice Geral de Preços
Calcula pela FGV – RJ
Composição:  
·         IPA – Índices de Preços no Atacado – 60 %
·         IPC – Índices de Preços ao Consumidor – 30%
·         INCC – Índice Nacional da Construção Civil – 10%
Coleta de Preços: Mês Completo (Ev 1 a 30)
Faixa Salarial: 1 a 33 Salários Minimos
Locais de Coleta: Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo Porto Alegre, Belo Horizonte,

Recife, Belém, Fortaleza, Salvador, Curitiba, Brasília e Goiânia.
Principais Utilizações: Contrato de Empresa Alugue, Tarifa Publica.
IGPM
Coleta de 21 a 20 do Mês,
Prévia de 10 em 10 dias
Pesquisar o IGPM através da Revista Conjectura Econômica link:

Macroeconimia
Nos últimos 21 anos, a participação da China nas importações e exportações do Brasil subiu consideravelmente — em 1989, as importações de produtos chineses eram cerca de 1% e as exportações batiam menos de 2%. Já em 2010, esses números aumentaram para 14% e 15% respectivamente. Sob a ótica do mesmo comércio, agora na China, também está claro uma elevação da participação do Brasil, porém os números são mais modestos — menos de 3% das importações chinesas provem do Brasil e quase 1,3% de suas exportações tem como destino nosso país.

Com tudo isso, o que se deve levar em conta, segundo Rubens Penha Cysne, diretor da EPGE/FGV, é a assimétrica dependência do comércio brasileiro na China. O que pode ser perigoso, tendo em vista que essa relação com um único parceiro possa implicar um maior risco comercial e, em última instancia, um enfraquecimento nas relações de troca econômica e política com outros países. Além disso, outro ponto negativo é a forte predominância de produtos básicos (84%) nas exportações brasileiras para a China. Daí, o Brasil deve fomentar, por meio de políticas públicas, exportações com maior valor adicionado de capital físico e humano.

Mais sobre o artigo na edição de março de
Conjuntura Econômica




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